Profissão de Fé do Blog.

Profissão de Fé do Blog "Creio em um só Deus, Pai onipotente, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai, antes de todos os séculos. Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro. Gerado, mas não feito, consubstancial ao Pai, pelo qual foram feitas todas as coisas. Ele, por causa de nós, homens, e nossa salvação, desceu dos céus. E se incarnou por obra do Espírito Santo, da Virgem Maria. E se fez homem. Foi também crucificado por nós; sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. E ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. Subiu ao céu, está sentado à direita do Pai, de onde há de vir segunda vez, com glória, a julgar os vivos e os mortos; e seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, que é Senhor e Fonte da Vida e que procede do Pai e do Filho. Com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado, e é o que falou pelos Profetas. Também a Igreja, una, santa, católica e apostólica. Confesso um Batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do século futuro." Amém.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Que polícia é essa?

30/07/2012 - 08:24

NAVIRAÍ: Subtenente da PM a paisana mata jovem a sangue frio por causa de som alto

 
Portal do MS
O jovem Rodrigo de 19 anos foi morte com um tiro no peito.

Um crime bárbaro ocorreu na noite deste sábado (28) em Naviraí. O jovem Rodrigo Pereira dos Santos de 19 anos foi morte a sangue frio com um tiro no peito na calçada de sua casa. O assassinato aconteceu por volta das 21 horas na rua Emílio Buss no bairro Harry Amorin Costa.
O acusado do crime é o Subtente Reinaldo de 47 anos, da Polícia Militar de Naviraí. Para cometer o crime ele usou uma Pistola Ponto 40 da Guarnição. O militar morava na mesma rua da vítima.
Testemunhas relataram a reportagem, que Rodrigo havia acabado de chegar em casa, vindo de uma festa e estacionou o veículo com o som alto. Incomodado com o barulho, o Subtenente que estava à paisana (fora de serviço) foi tirar satisfação com seu "vizinho".
Ambos chegaram a discutir, quando o jovem levou um tiro a queima roupa no peito. A bala transfixou o corpo de Rodrigo que morreu na hora. O Corpo de Bombeiros foi até o local, mas encontrou o corpo já sem vida.
MORADORES E PARENTES TENTAM LINCHAR PM
Revoltados com a brutalidade do crime e os motivos, moradores e familiares da vítima tentaram linchar o Subtenente da PM de Naviraí. Após cometer o crime ele adentrou na sua casa, que fica a 30 metros da casa de Rodrigo. Três viaturas da Polícia Militar deram segurança ao local evitando assim o pior.
Peritos da Polícia Civil estiveram no local. O PM acusado do crime, após um longo tempo foi preso em flagrante.
JUSTIÇA
Populares e familiares que estiveram na cena do assassinato pediam por Justiça. "Que polícia é essa, vocês estão aqui para nos proteger, não para matar pessoas inocentes", diziam os moradores que chamavam o PM de assassino repetitivamente.
Rodrigo trabalhava na Vidrolux Comércio de Vidros. O corpo dele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

Sabia resposta.


SOBRE O ARTIGO PUBLICADO NO BLOG "O CETRO REAL", DE RESPONSABILIDADE DO SR. DIÁCONO MARCELO PAIVA, DA PARÓQUIA DE SANTA ZENAIDE-PM - BRASIL

SOBRE O ARTIGO PUBLICADO NO BLOG "O CETRO REAL", DE RESPONSABILIDADE DO SR. DIÁCONO MARCELO PAIVA, DA PARÓQUIA DE SANTA ZENAIDE-PM - BRASIL

A superficialidade com que o Sr. Diácono Marcelo Paiva, responsável pelo blog "O Cetro Real", trata a questão da canonicidade de uma Igreja Ortodoxa em seu artigo: "Como identificar uma Paróquia Ortodoxa no Brasil?" é chocante, e somente pode enganar aqueles que, como ele mesmo afirma, conhecem muito pouco sobre a Igreja Ortodoxa. Aproveitando-se desta "ignorância" generalizada a respeito das questões que envolvem a canonicidade ou não de uma Igreja, ele arrisca-se a formular seus próprios princípios de canonicidade, baseados no simples quesito de estar ou não em comunhão com as estruturas oficiais da Igreja.

Se o princípio proposto pelo ilustre Diácono da Paróquia de Santa Zenaide fosse válido, então ninguém da ROCOR - Igreja Ortodoxa Russa no Exterior, antes da união com o Patriarcado Soviético de Moscou em 2007, tinha a Graça Divina ou fazia parte da "Igreja Una e Indivisa", como ele afirma, porque a ROCOR, desde a sua fundação, jamais esteve em comunhão com o Patriarcado de Moscou, muito pelo contrário! Pela lógica do sábio Diácono, estariam fora do Corpo Místico de Cristo um São Philaret de Nova York e um São João de Shangai, por exemplo. No entanto, contrariando os princípios propostos pelo Sr. Diácono, as Igrejas Ortodoxas "Canônicas" que ele mesmo elenca, veneram estes homens que não estavam em comunhão com a Igreja do Patriarcado de Moscou, como Santos.

Caro Sr. Diácono Marcelo Paiva:

Aconselho-te a estudar História da Igreja, especialmente a da Santa Igreja Ortodoxa Russa, e a Tradição Canônica Ortodoxa antes de te aventurares a pronunciar juízos tão descabidos, para poupar os teus leitores de ensinamentos tão falaciosos.

Escreva em teu blog e esclareça teus leitores sobre a questão do "Sergianismo" e sobre a grande heresia do Ecumenismo, nos quais tanto a Igreja Soviética do Patriarcado de Moscou, quanto todas as outras "Igrejas Ortodoxas Oficiais" estão envolvidas. Relate a oposição e anáthemas pronunciados pela ROCOR em relação a estes pecados, e os ensinamentos de São Philaret a esse mesmo respeito. Informe que os Sagrados Cânones da Igreja excomungam e depõem todos aqueles que rezam com os heterodoxos, tanto pública quanto privadamente. Por acaso as Igrejas que você chama de as "únicas" Ortodoxas estão acima dos Sagrados Cânones?

Tenha a honestidade de não negar o óbvio! Os encontros ecumênicos ocorridos em todo o mundo estão aí para quem quiser ver! É escandaloso comprovar a presença de hierarcas da "Igrejas Ortodoxas" beijando a mão do Papa de Roma, o qual já foi anathematizado inúmeras vezes! Quero ver você ter a coragem de escrever contra a Igreja Romana como se atreve a fazer contra as Verdadeiras Igrejas Ortodoxas. Quero ver você ensinar que a Igreja Romana é herética e que não possui a Graça de DEUS! E se você admitir que é assim, explique o que os Hierarcas "Ortodoxos" vão fazer em Roma, e por que o Patriarca Ecumênico e outros Bispos "Ortodoxos" participam de liturgias com o Papa de Roma, já que você afirma que "quem não está na Comunhão Ortodoxa não possui nem Sacramentos válidos, nem Sacerdócio, nem a Graça Divina". Por acaso a Igreja Romana está incluída na "Comunhão Ortodoxa"? Se sim, explique-nos como ocorreu este milagre? Se não, por que o Patriarcado Ecumênico e as Igrejas membros do CMI afirmam que sim?

Saiba você, bem como todos os teus leitores, que o critério de Ortodoxia é uma Profissão de Fé íntegra, sem acréscimos ou diminuições, segundo o Sagrado Depósito da Fé contido nas Divinas Escrituras e na Sagrada Tradição Apostólica, o que exige um completo afastamento da heterodoxia e nenhuma comunhão com os hereges (o que as tuas "Igrejas" não têm). É uma perfeita observância dos Sagrados Cânones da Igreja, compendiados no "Leme", cânones estes que as "Igrejas Ortodoxas Oficiais" não cessam de violar pelas suas aproximações com o Catolicismo Romano, Judaísmo, Islamismo e Protestantismo, só para citar alguns exemplos. 

Não pense que todos são ignorantes, porque não são. Estarei atento para repelir tuas calúnias disfarçadas de bom discurso.

Hieromonge Daniel Fernandes



 

Rezemos pelas almas do purgatório.

EL FUEGO DEL PURGATORIO ACERCA A LAS ALMAS A DIOS



      Todas las cosas que tengo en mente, hasta donde en esta vida me ha sido posible comprenderlas, cuando las comparo con lo que he dicho, se extreman en grandeza. Aparte de ellas, todas las visiones, sonidos, justicia y verdades de este mundo me parecen mentiras o parecen nada. Me he sentido confundida por no poder encontrar palabras que expresen suficientemente todas estas cosas.


      Percibo que debe haber conformidad entre Dios y las Almas cuando Él las ve en la pureza con que su Divina Majestad las ha creado. El les da un ardiente amor que las acerca a Él mismo, el cual es lo suficientemente fuerte como para destruirlas, aunque inmortales, y las transforma hasta que Él las ve como si no fueran nada más que Él mismo. Incesantemente las va acercando con el fuego, nunca se aparta hasta que llegan al estado óptimo de total pureza con la cual las creó.



      Cuando con su visión interna las Almas se ven así, llevadas por Dios con ese fuego amoroso, fundidas en ese centelleante amor por Dios, su más querido Señor, se sienten inundadas por ese amor; y ven que esa luz divina no cesa de llevarlos amorosamente hacia Él, con gran cuidado y previsión a ser plena perfección de Su puro Amor.


      Pero el alma, obstruida por el pecado, no puede ir más que hasta donde Dios la lleva hacia Sí Mismo. Nuevamente, el alma se da cuenta de que no puede trasponer, o avanzar hacia esa luz unitiva todo lo que quisiera, y clama por ser destrabada.


      Yo digo que es la visión de estas cosas lo que logra en las Almas el dolor que sienten en el Purgatorio, y es imposible describirlo, es el más grande, y ya no pueden volver a verse a sí mismas yendo contra la voluntad de Dios, cuyo amor por ellas ven tan claramente dentro de este fuego.


      Intensa e incesantemente este amor lleva a las almas a esta unidad como si ninguna otra cosa pudiera hacerse. Si pudiera el alma que comprendió, encontrar un peor Purgatorio donde librarse más pronto de los obstáculos de su camino, rápidamente se arrojaría allí, guiada por el amor entre ella y Dios.


Santa Catalina de Génova
Tratado del Purgatorio

*  *  *  *  *  *  *

Deus tem seus caminhos...


Relato de possível milagre pela intercessão de Carlo Acutis em Campo Grande - Mato Grosso do Sul


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Salve Maria!


O relato a seguir é narrado pelo Padre Marcelo Tenório, pároco de São Sebastião em Campo Grande.




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Aconteceu aqui, em Campo Grande. 

No dia 15 de junho cheguei, com um grupo de paroquianos de uma peregrinação à Terra Santa. Estávamos cansados. No sábado, dia 16, pela manhã, fiquei em casa. Alguém desesperado veio de um padre para dar extrema unção, procurou-me na Paróquia, mas eu nao me encontrava na Matriz, já que preferi ficar em casa, repousando da viagem.

À tarde fui atender as pessoas. Minha secretária avisou-me que havia alguém atras de um padre para dar a extrema unção a um jovem com poucas horas de vida.

O hospital fica do outro lado da cidade e , na verdade, não estava eu querendo ir, visto que naquele local dois padres, que moram próximo, dão assistência, de forma que liguei várias vezes para eles, mas sem resultado. Então, não me restava outra coisa que ir eu mesmo ao Hospital.

Cheguei e deparei-me com um jovem de 23 anos, com aparência de 17....Percebi que estava lúcido. Ao lado dele , sua mãe. Ela saiu e o atendi em confissão.. Falei depois das coisas do céu. Minha intenção era prepara-lo bem para morte iminente, visto que, os médicos, pela manhã, disseram à sua mae: " Se for católica, chame o padre! É questão de horas...

Vale salientar que o enfermo estava com os dois pulmões infeccionados, destruidos, esburacados, nao podendo respirar..Havia drenos e outros meios para facilitar sua respiração...Devido ao estado do cancer, já nem sequer podia fazer transplante de medula e a quimeoterapia poderia matá-lo, de tão fraco que se encontrava. As dores forteis eram aliviadas por morfinas

Bem, dei-lhe extrema unção...e perguntei-lhe se era crismado ((pois em caso de morte iminente o padre pode crismar...), respondeu-me que não; então falei que depois voltaria para crisma-lo ( sabia que morreria naquele dia ou no inicio do outro, como era a previsão médica..)

Vim embora para Igreja.
No outro dia, domingo, a família me ligou e disse-me que ele havia gostado da conversa..e pediu para eu voltar...Na segunda feira, dia 18, estava lá de novo. Levei para ele um folheto com a foto do Carlo Acutis. Apresentei-lhe o menino que morrera de doença tão semelhante e disse-lhe: " à noite, quando estiver sozinho, converse com ele, peça-lhe a sua cura física e espiritual..." Em seguida realizei a crisma e, como não havia padrinho, pus o CARLO ACUTIS como padrinho dele e falei: " agora nosso amigo Carlo terá mais responsabilidade com você, pois é seu padrinho."...Voltei para Matriz e ele ficou no hospital com a foto do Carlo, seu "padrinho". À noite ele fez o que eu sugeri: rezou ao Carlo pedindo-lhe a saúde.

Era tão grave seu estado que as enfermeiras - ( ele é querido por todos no hospital) já nem iam mais no quarto visita-lo, pois sabiam que ele estava morrendo....

No dia seguinte, para surpresa dos médicos, os pulmões do rapaz apareceram totalmente restaurados....completamente sarados os furos, restando pouquinha infecção. Na segunda-feira 25 de junho, o rapaz que tinha apenas horas de vida, recebeu ALTA do hospital, voltou para casa..e seu restabelecimento está cada dia mais perceptível.

Claro que resta ainda a questão da medula, do transplante...Mas as plaquetas estao correspondendo acima do esperado...

E talvez estejamos diante de um grande Milagre...

O fato, comuniquei pessoalmente ao Arcebispo que, de próprio punho, encaminhará à Itália , ao Postulado da Causa de Beatificação do Carlo Acutis, toda documentação necessária para que se comprovar o fato.

O rapaz já respira muito bem, já nao sente mais dores e nao usa mais morfina, como antes...e se locomove com facilidade. No momento esta numa cidade do interior de São Paulo, para descansar um pouco. Fez a viagem de onibus, sem nenhum problema. Alias, dias atras ele mesmo, com seu pai, viajou de carro do MS para SP,sem nenhum problema, sem nenhum cansaço.

Aguardemos, aguardemos....o que a Providência Divina fará.

Talvez estejamos diante de um GRANDE MILAGRE de CARLO ACUTIS, tão necessário à sua Beatificação.

Pe. Marcélo Tenorio

12 de julho - 2012
Campo Grande - MS


sábado, 28 de julho de 2012

Noticias...

Igrejas Ortodoxas reconhecem primado do Papa

Foi publicado no dia 15 de novembro último, em Roma, Atenas, Istambul e Chipre, o documento de trabalho “Consequências eclesiológicas e canônicas da Igreja: Comunhão eclesial, conciliatória e autoridade“, que foi redigido na reunião da Comissão Internacional para diálogo teológico entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa, que se celebrou de 8 a 14 de outubro em Ravena (Itália).
No texto, basicamente, especialistas representantes das Igrejas Ortodoxas reconhecem o Papa, sucessor de Pedro, como o primeiro patriarca. No entanto, suas prerrogaticas e funções que derivam deste primado ainda devem ser estudadas melhor para serem compartilhadas por estas duas tradições cristãs.
A reunião foi presidida pelo Cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, e por Dom Ioannis, metropolita de Pérgamo (do patriarcado ecumênico de Constantinopla)
De acordo com Kasper, “o passo importante é que pela primeira vez as Igrejas Ortodoxas reconhecem que, existe um primado, e que segundo a Igreja antiga, o primeiro bispo é o bispo de Roma, isto quer dizer que eles reconhecem que o Papa é o primeiro patriarca da Igreja Universal.
O Cardeal informou que o encontro não tratou dos privilégios do Bispo de Roma, apenas indicou o caminho para um debate futuro. “Este documento é apenas um primeiro passo, e um passo de esperança, mas não podemos exagerar sobre sua importância.
O documento respondeu a seguinte pergunta:
- “Existe uma figura que desempenhe o primeiro lugar tanto para católicos como para ortodoxos, respeitando a ‘igualdade sacramental’ e a ‘mesma dignidade’ própria do Bispo?
A resposta que o documento oferece, dividido em 46 pontos de dez páginas pode resumir-se assim: “Católicos e Ortodoxos concordam com o fato de que o Bispo de Roma, quer dizer o Papa para os católicos, é considerado o “protos”, ou seja, o primeiro entre os patriarcas de todo o mundo, pois Roma, segundo a expressão de Santo Inácio de Antioquia, é a ‘Igreja que preside na caridade’.
No entanto, ainda existe divergência entre católicos e ortodoxos quanto às prerrogativas deste primado, dado que, segundo afirma o documento, “existem diferenças na compreensão tanto da maneira na qual deveria ser exercido, como em seus fundamentos segundo as Escrituras e a teologia
Mas, segundo o Cardeal Walter Kasper, no próximo encontro será tratado o papel do Bispo de Roma na Igreja Universal no primeiro século. Depois, os futuros encontros vão abordar a missão do Papa no segundo milênio, no Concílio Vaticano I e no Concílio Vaticano II.
O diálogo não será fácil, é um caminho longo e difícil“, afirmou o Cardeal.
Apesar disso, o documento representa um marco na comunhão eclesial católico-ortodoxa (rompida no cisma de 1054) através do reconhecimento da personalidade do Papa como a mais ilustre dentre os Bispos das cinco sedes apostólicas: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Jerusalém. O ponto 24 do documento cita: “os Bispos de cada nação têm que reconhecer aquele que é o primeiro entre eles e considerá-lo seu líder, salvaguardando assim a concórdia“.
Como muito bem destaca o documento que reconheceu o primado, “a autoridade vem de Cristo, fundamenta-se sobre a Palavra de Deus, e através dos apóstolos é transmitida aos Bispos e a seus sucessores. Seu serviço é um serviço de amor, pois para os cristãos, governar é o mesmo que servir“.
Louvado seja Deus por mais um passo dado no caminho rumo à retomada da unidade.
Haverá um só rebanho e um só pastor.” (Jo 10, 16)
 Fontes: Jornal O Testemunho de Fé e Agência

¡ARRIVEDERCI FSSPX!



SIN ÁNIMO DE ESCANDALIZAR


      No me gusta escandalizar a nadie y menos cuando trato cuestiones tales como el Papado o la Fraternidad de San Pío X, gracias a la cual, conocí la Tradición hace ya más de diez años. Quizás, por esa condición de "converso", veo más claramente los males que afligen a la Iglesia Católica, en la que he nacido y deseo morir.


      En mi pobre existencia, he procurado seguir aquella máxima de San Pablo "omnia autem probate, quod bonum est tenete, ab omni specie mala abstinete vos", examinad todo, quedaos con lo bueno y rechazad todo lo malo. Con mayor o menor acierto, consciente de la miseria de mi alma, he intentado promover la Sagrada Tradición Católica aún cuando ese pequeño apostolado -del cual es parte este rinconcito de la red-, ha sido atacado con saña por aquellos que se tildan de "tradicionalistas".


      Si me he atrevido a alzar la voz, es porque así me lo ha exigido mi conciencia, porque no soy amigo de la doblez ni de la "diplomacia" que vende a Nuestro Señor, no ya por treinta monedas de plata, sino a cambio del desconcierto de muchas almas que se sienten "como ovejas sin Pastor"; fieles sencillos, que han llamado a mi puerta para llorar y desahogar su pena, han encontrado en este humilde blog un lugar de descanso y un punto de referencia, ya que este pobre bruto que escribe, no se acobarda a pesar de las incomprensiones..."que ladren los perros, nosotros seguimos cabalgando" (El Quijote).


      No faltarán mentes picarescas que leyéndome, se rían y me desafíen con palabras de la misma obra de Cervantes para recordarme aquello de "no son gigantes, sino molinos"...muy cierto, no son gigantes, porque la Iglesia Católica no es sólo la Fraternidad de San Pío X y mucho menos, el Superior de turno, como tampoco el Concilio Vaticano II es la fuente y origen de la Catolicidad, ni Benedicto XVI el "Papa" que nos lleve de vuelta a la Tradición... lo afirmo, por si no ha quedado claro: ¡no son gigantes!.


OBJETIVO CUMPLIDO: LA FRATERNIDAD DE SAN PIO X YA ESTÁ DIVIDIDA


      Tras meses de tensión, de acuerdos y desacuerdos, de amenazas, castigos múltiples a sacerdotes y fieles (el caso más sonoro ha sido el de los seglares mexicanos que se les han prohibido los sacramentos por acoger al Padre Ernesto Cardozo, contrario al acuerdo Fraternidad - Roma) el Obispo Mons. Bernard Fellay, retrocede -temporalmente- en su intención de llegar a un acuerdo con Roma. Entonces...¿para qué tanto alboroto? ¿Para volver a donde estaban?. Por caridad, ¡que alguien trate la bipolaridad de Fellay!.


      Lo dije y redije hasta la saciedad: no es posible un acuerdo con una Roma que ha perdido la Fe, con una jerarquía ilegítima que se ha vendido al mundo; aquella Roma que denunciaran Obispos valientes como Mons. Lefebvre, Castro Mayer y de alguna manera, los Cardenales Ottaviani y Bacci, así como el Arzobispo Dinh Thuc; esa Roma, hoy día está mas podrida que nunca. 



      Se reafirman, día por día, en "el Concilio", como lo llaman los modernistas, ya que por lo visto -y al menos para ellos- sólo ha existido uno en toda la Historia de la Iglesia; un concilio que fue el principio del fin, como hemos palpado tras cincuenta años de su inicio.


LA MUERTE DE LA FRATERNIDAD DE SAN PÍO X


      Mons. Bernard Fellay lidera una "resistencia" que ya no es tal: la Fraternidad de San Pío X está dividida y muerta, y así ha quedado de manifiesto en estos últimos meses; el proceso de putrefacción será lento pero continuo. No se puede servir a dos señores (Mat. 6, 24) a la Roma Eterna y a la Roma Modernista


      Sólo un gesto heroico, por parte de Mons. Willianson o Mons. Tissier, de crear nuevos seminarios y reorganizar a los sacerdotes y fieles que nada quieren ver con Roma, podría cambiar la dramática situación de la obra de Mons. Marcel Lefebvre. Aunque para ser claro, según pasa el tiempo, veo improbable que suceda el rescate, máxime, teniendo en cuenta que ningún Obispo de la Fraternidad ha plantado cara a Mons. Fellay.


      Ni merece la pena citar al timorato Mons. De Galarreta, amigo de la oficialidad y cómplice mudo de la debacle de la Fraternidad.


      Por eso, en conciencia, no puedo prestar más apoyo a la contradictoria Fraternidad de San Pío X, que a ojos de muchos, ha perdido el norte de su misión...quizás -ante los tristes episodios que hemos presenciado estas últimas semanas- la Fraternidad nunca tuvo clara su posición ante la autodemolición de la Iglesia Católica y claro, de aquellos polvos vienen ahora estos lodos.


       Los seguidores de Mons. Lefebvre quisieron ser católicos, pero sin renunciar a dormir con el enemigo, aceptando la "autoridad" de Montini y de Wojtyla  en el pasado y ahora la de Ratzinger. ¿Para qué mendigar una hedionda aprobación canónica a un "Papa" que ha pisoteado la Sagrada Tradición, como otrora hicieran Pablo VI y Juan Pablo II?.


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sexta-feira, 27 de julho de 2012


viernes, 27 de julio de 2012

“Delenta est liturgia”; ¡La liturgia ha de ser destruída!



Tales palabras, pronunciadas por el prior de la comunidad luterana de Taizé (comunidad “ecuménica”), prueban ya sin lugar a dudas que la liturgia católica ha sufrido una transformación fundamental. Dada la íntima unión existente entre la fe y los ritos que la expresan (recuérdese el famoso adagio Lex orandi, lex credendi), el cambio substancial de uno de estos elementos implicará necesariamente el del otro, y viceversa. De allí que podamos afirmar y concluir con el pastor René BARJAVEL: “La Iglesia Católica ha quebrantado su liturgia, expurgado sus ritos, ocultado sus misterios, bajado la llama de su alegría; con toda premura se hace protestante”.

“Quien siembra el viento,
cosecha la tempestad”

Sembrando el viento
La revolución litúrgica

“Legem credendi statuat lex supplicandi”: «Que la regla de la oración estatuya la regla de la fe». Este axioma “invertible”, expresa la relación estrecha y fundamental que existe entre la fe que se profesa y el culto a través del cual se manifiesta esa fe. Es imposible atacar o modificar una sin afectar a la otra. Plenamente conscientes de ello, todos los heresiarcas y falsos reformadores que se han levantado contra la fe católica y contra la Iglesia, han intentado modificar el culto, es decir, la expresión litúrgica de los misterios de la fe, para destruir así esa misma fe.
Ejemplo clarísimo de ello es Lutero: “Destruid la Misa y destruiréis el Catolicismo”, destruid el Santo Sacrificio, modificad sus ritos venerables y portadores de gracias, y anularéis la expresión de la fe católica, o la transformaréis en otra fe, que ya no será la católica…

La subversión litúrgica en el seno de la Iglesia.

Pablo VI y los observadores protestantes del Consilium: Rev. Jasper, Dr. Shepherd, Prof. George, pastor Kenneth, Rev. Brand y el Hno. Max Thurian de Taizé
Durante su pontificado el mismo San Pío X señalaba que, des de entonces, el enemigo ya no se encontraba afuera sino dentro de la Iglesia, en los seminarios, en los conventos, en las filas del clero católico.
El antecedente más inmediato de esta penetración lo constituye el sínodo de Pistoya, convocado en 1786 por instigación del archiduque de Toscana, que quería llevar a cabo en sus estados una reforma de la Iglesia conforme a sus antojos (y sus antojos eran jansenistas). Dicho sínodo fue condenado por PÍO VI en la bula Auctorem fidei. Desde el punto de vista litúrgico, sus errores revelan una tendencia a la desacralización y a la profanación, a la disgregación y a la anarquía, tendencias que ya habían ganado gran parte de la Europa católica antes de su formulación expresa en Pistoya. Estos errores revivirán, casi idénticos, en el “Movimiento Litúrgico” desviado.
El Movimiento Litúrgico que fue iniciado por Dom Guéranger (estando Europa sumergida en plena “herejía antilitúrgica “) para devolver al clero el conocimiento y el amor de la liturgia romana y para intensificar la unión de los fieles a la liturgia; condujo final mente la restauración litúrgica realizada por San Pío X. A partir de 1920 sufre graves desviaciones a causa de los mismos hombres de Iglesia que se decían continuadores de la obra de Dom Gueranger, los cuales sientan las bases y principios directores que desembocarán en la actual reforma.
La desviación del Movimiento comienza con Dom Lambert Beauduin, con su tendencia a insistir excesivamente sobre la importancia didáctica y pastoral de la liturgia; dicha tendencia se transformará en preeminencia con los años.
Este benedictino, luego de contactos con anglicanos y con representantes de las iglesias orientales, propulsa un ecumenismo completamente desviado. Roma aún no se da cuenta del peligro y permite a Dom Beauduin fundar en Amay-sur-Meuse un “Monasterio de la Unión”, con dos comunidades paralelas, una católica y otra ortodoxa. Inspira a sus monjes tal amor al oriente que poco después muchos de ellos se pasan a la iglesia ortodoxa. Roma se alarma y Dom Beauduin debe abandonar su monasterio. Protegido por Mons. Izart, obispo de Bourges, organiza retiros (que él mismo llama “un poco canallas”) en los cuales insufla sus ideas reformistas y ecuménicas a los sacerdotes que participan, especialmente a capellanes de grupos scouts. Desde 1924, Dom Beauduin se conecta con Mons. Roncalli, que siempre lo protegerá eficazmente y que adopta, al menos parcialmente, sus ideas.
El movimiento litúrgico de Alemania también se desvía rápidamente: Dom Herwegen, abad de Maria-Laach, quiere liberar a la liturgia de “Las escorias de la Edad Media”, Dom CASEL quiere hacerla “salir de las teorías post-tridentinas de Sacrificio”. Así, ya en 1920- 1925, se trata de atenuar el carácter sacrificial de la Misa. Romano Guardini (“maestro de la intuición psicológica”) impulsa la moda de la “experiencia religiosa personal”. Estas desviaciones fueron combatidas en Alemania por Mons. Grober, arzobispo de Friburgo, pero se encontró aislado: todos los demás obispos alemanes sostenían al Movimiento.
En Francia hay multitud de innovaciones anárquicas en los campamentos scouts, en los movimientos de acción católica, y en los campos o colonias de vacaciones, en que intervienen la mayoría de los seminaristas.
En 1943 se funda el Centro de Pastoral Litúrgica, al cual Dom Beauduin fija la línea de conducta: pedir las reformas con mucha prudencia, simulando un gran respeto por la jerarquía, pero utilizando a los obispos para hacer presión sobre Roma.
Pío XII toma conciencia del peligro y expone la doctrina católica en dos encíc1icas: Mediator Dei et Hominum y Mystici Corporis Christi. Pero inmediatamente son desviadas de su sentido original por los comentarios de los innovadores.
A partir de 1950 las posiciones subversivas son abiertamente defendidas en numerosas publicaciones, mientras que en las parroquias se multiplican las innovaciones: Misa cara al pueblo, lecturas y cantos en lengua vernácula, etc. En otros países, como Estados Unidos, España, Italia, el movimiento litúrgico, inexistente o menos avanzado, sufre desde 1950 la influencia subversiva de los movimientos alemán y francés. El Movimiento Litúrgico desviado se hace mundial. Las presiones sobre Roma se hacen enormes, y Roma misma, con reticencia, se encamina por la peligrosa vía de las concesiones: nueva versión del Psalterio, simplificación de las rúbricas del Breviario, reforma de los ritos de Semana Santa, Misa vespertina…
Juan XXIII acaba la reforma litúrgica comenzada por Pío XII dando así un paso más en el sentido del Concilio. A pesar de algunas deficiencias, en esta última reforma la liturgia católica permanece sustancialmente incambiada, es decir, en los límites de la ortodoxia católica. Sin embargo se puede decir que en 1960 el Movimiento Litúrgico ha triunfado: ha sacudido la antigua estabilidad de la liturgia católica y ha insinuado una nueva concepción de ella. La tarea será definitivamente afianzada por el próximo Concilio Ecuménico, ese Concilio que, según las palabras del cardenal SUENENS, será: “el 1789 en la Iglesia”.

La Constitución “Sacrosanctum Concilium”.

“Yo creo que el culto divino, tal como lo regulan la liturgia, el ceremonial, los
ritos y los preceptos de la Iglesia Romana, sufrirá próximamente en un concilio ecuménico una transformación que, al mismo tiempo que le devolverá la venerable sencillez de la edad de oro apostólica, lo pondrá en armonía con
el estado nuevo de la consciencia y de la civilización moderna”
Canónigo ROCA (Apóstata del siglo pasado)

La Constitución conciliar “Sacrosanctum Concilium” fue aprobada solemnemente por la abrumadora mayoría de 2.147 votos a favor y cuatro en contra, el 4 de diciembre de 1963, luego de una alocución en la cual Pablo VI le dio su pública aprobación.
“Sacrosanctum Concilium” es una ley-base, es decir que solo provee las grandes líneas para la reforma litúrgica, sus principios básicos, dejando la aplicación práctica de tales principios al “Consilium” futuro y a las comisiones litúrgicas nacionales y diocesanas. El texto de la constitución conciliar (al igual que todos los demás documentos emanados del Concilio) admite dos lecturas paralelas: (a) una perfectamente tradicional, afirmando principios ortodoxos, pero que carecen de aplicación práctica; y (b) una modernista, que introduce los principios revolucionarios en germen y asegura la posterior evolución en sentido progresista. El texto, pues, en su conjunto, está lleno de equívocos “sabiamente” calculados: Los principios tradicionales son inmediatamente corregidos por un “pero” o un “sin embargo” que abren la puerta a las innovaciones. Por eso mismo el documento es en sí mismo, contradictorio: permite lo que acaba de asegurar que no puede ser permitido, afirma lo que dice no puede ni debe ser afirmado. .. Esta es la razón por la cual se pueden citar párrafos distintos de la misma constitución para defender dos posiciones opuestas. En razón de ésto, para conocer exactamente cuál de ambas partes, la tradicional o la modemista, es la verdaderamente intentada por los redactores del texto conciliar, hay que recurrir (como los mismos progresistas han hecho) al espíritu en que fue redactada.
¿Cuál era, pues, este espíritu? Lo podemos conocer a través de las intervenciones de los Padres Conciliares reconocidos como expertos en materia litúrgica. Estos fueron los que guiaron la opinión de los demás Padres.
El ala progresista del Concilio contaba entre sus miembros a gran cantidad de obispos misioneros en Asia y Africa. Entre ellos Mons. Van Bekkum, quien afirmó la importancia de la “espontaneidad” en la liturgia y propuso “cristianizar” las fiestas paganas; Mons. D’Souza (India), que destacó la necesidad de “incorporar los ritos autóctonos” (es decir paganos) en el ritual de los sacramentos (dicho anhelo se ha realizado sobradamente en el actual rito Hindú de la Misa), y asimismo, la necesidad de “hacer la liturgia inteligible”, introduciendo sin restricciones el uso de la lengua vemácula; Mons. Nagae, a su vez, protestó por la manera “demasiado occidental” en que se presentó el cristianismo en Japón, y de allí, afirmó la urgencia en simplificar los ritos, eliminar las genuflexiones “propias de la cultura occidental” (!) y los numerosos signos de la Cruz (¿también demasiado “occidentales”?). Pero la proposición más interesante fue la efectuada por Mons. Duschak (Filipinas): la necesidad de elaborar una misa “ecuménica”, modelada sobre la Última Cena (en otras palabras, reducir la misa a la cena protestante, reducir el Sacrificio verdadero a un simple memorial). Con una ejemplar falta de lógica, al ser preguntado si sus fieles le habían solicitado tal cosa, respondió: «No, incluso pienso que se opondrían, así como se oponen numerosos obispos. Pero si se la pudiese poner en práctica, creo que acabarían por aceptarla».
Un hecho basta para poner en claro cuál era el espíritu que animó estas primeras sesiones del Concilio: Al tomar la palabra el anciano Cardenal Ottaviani para protestar contra semejantes desatinos (éstos y otros más, puesto que los ya mencionados no son los peores), por orden del cardenal Alfrink, en ese momento presidente de la sesión, le fue cortado el micrófono y debió sentarse nuevamente, entre las risas y aplausos burlones de gran parte de los Padres Conciliares.
Poco antes de que acabara el Concilio, se habían aprobado, a título experimental, y como lógica consecuencia de “Sacrosanctum Concilium”, tres fórmulas de misa distintas, en las cuales la totalidad de la misa, incluso el Canon, debían decirse en voz alta, en lengua vulgar (vernácula) y de cara al pueblo.

Eerrores particulares de la constitución conciliar.

Como ya hemos dicho, constituye solamente una ley básica, cuya aplicación práctica, particularizada, será llevada a cabo posteriormente por una comisión especial creada a tal objeto. Asimismo, constituye un compromiso, un equilibrio momentáneo e inestable, entre el conservadorismo y el progresismo… Equilibrio éste que el futuro “Consilium” se encargará de destruir. Inaugura una transformación fundamental de la liturgia, anunciando la revisión del rito de los sacramentos (en especial de la Misa, del Bautismo y de la Confirmación) y de los sacramenta les, y la elaboración de un rito de concelebración.
El principio director de toda la reforma litúrgica es el ecumenismo: el mismo prefacio de la constitución habla de la Liturgia como un medio para promover el ecumenismo. De allí surge la imperiosa necesidad de reformar el rito de la Misa, abandonando el codificado por el Papa San Pío V, que es la máxima afirmación de la Fe Católica, y que justamente por ello, constituye el máximo impedimento al ecumenismo protestantizante.
Sienta el principio, asimismo, de que la liturgia debe adaptarse a los tiempos modernos, y con ello, afirma también la necesidad del cambio, la necesidad de la evolución de la liturgia; en pocas palabras, instaura la revolución permanente en el seno de la liturgia.
Otro error es destacar excesivamente, hasta darle la primacía, el carácter educativo-pastoral de la liturgia, lo cual va en desmedro del fin primordial de la misma, que es la gloria de Dios.
Se manifiesta claramente la tendencia biblista, condenada ya numerosas veces por la Iglesia.
Se consagra como principio la ultra-participación activa de los fieles en el rito litúrgico: lo cual se transforma en comunitarismo y culmina en el culto del hombre. Todo esto se encuentra envuelto en la más perfecta de las ambigüedades.

Los errores de Pistoya en materia litúrgica.

Los errores germinales de la Sacrosanctum Concilium y su explosión primaveral en la nueva liturgia son de una semejanza sorprendente con los errores condenados por PÍO VI en la Bula Auctorem Fidei. Para darse cuenta basta la simple enumeración de las proposiciones condenadas, en materia litúrgica, del conciliábulo de Pistoya:

  1.  la XXVIII, que da a entender que falta una parte esencial del Sacrificio en las Misas en las cuales nadie comulga (excepto el sacerdote), Denzinger N° 1528 ;
  2. la XXIX, que omite deliberadamente la palabra transubstanciación, Dz 1529;
  3. la XXX, que califica de error la creencia en el poder del sacerdote para aplicar el fruto especial del Sacrificio a una persona en particular, Dz 1530;
  4. la XXI, que declara conveniente y deseable que no haya en cada iglesia sino un solo altar, Dz 1531; 
  5. la XXXII, que prohíbe poner reliquias de santos o flores sobre el altar, Dz 1532; 
  6. la XXXIII, que manifiesta el deseo de ver la liturgia vuelta a una mayor sencillez de los ritos, expuesta en lengua vulgar y pronunciada en voz alta, Dz 1533; 
  7. la XXXIV, que insinúa la necesidad de reformar el rito de la penitencia “para verse libre de las sutilezas que en el decurso del tiempo se le han añadido”, Dz 1534; 
  8. las LXI, LXII y LXIII, que condenan la adoración de la humanidad de Nuestro Señor Jesucristo, especialmente de Su Sacratísimo Corazón, Dz 1561- 1563;
  9. la LXIV, que tacha de superstición la eficacia que se ponga en determinado número de preces y piadosos actos (contra las indulgencias), Dz 1564; 
  10. la LXVI, que afirma que sería contra la práctica apostólica y los consejos de Dios el no procurar al pueblo modos más fáciles de unir su voz con la voz de toda la Iglesia, Dz 1566;
  11. la LXVII, que hace de la Sagrada Escritura la fuente casi exclusiva y necesaria de la vida cristiana (con las lógicas consecuencias en el ámbito de la liturgia), Dz 1567; 
  12. las LXIX y LXX, que reprueban el culto especial que los fieles tributan a las imágenes, Dz 1569-1570;
  13. la LXXI, que prohíbe distinguir las imágenes de la Santísima Virgen por algún título que no diga mención a los misterios mencionados expresamente en la Sagrada Escritura, Dz 1571;
  14. las LXXIII y LXXIV que enuncian, respectivamente, que la institución de nuevas fiestas (o sea, posteriores a la “edad apostólica “) ha sido un descuido de la Iglesia, y que se han de suprimir las fiestas de precepto, trasladándolas al domingo, Dz 1573-1574;
  15. la LXXXIV, que pretende que únicamente debe existir la orden de San Benito, uno o dos sacerdotes por monasterio y que se deben decir solamente una o dos misas cotidianas en cada convento, al mismo tiempo que se recomienda la concelebración, Dz 1584-1591.

La herejía antilitúrgica según Dom Gueranguer.

Se trata de un resumen de la doctrina y práctica de la secta antilitúrgica respecto a la “depuración” del culto por ellos pro clamada. Dichas observaciones abarcan especialmente el período que va del siglo XVI al XIX. Lo sorprendente es la correspondencia de muchos de estos principios con los contenidos implícita o explícitamente en la Constitución litúrgica y en la nueva misa.

  1. El odio de la Tradición tal como se encuentra en las fórmulas del culto divino. 
  2. Sustituir las fórmulas de es tilo eclesiástico (en el sentido más profundo de la palabra) con lecturas de la Sagrada Escritura. 
  3. Fabricar e introducir fórmulas nuevas (ya que no pueden siempre someter la Sagrada Escritura a sus propósitos). 
  4. Una habitual contradicción con sus propios principios. 
  5. Quitar de la liturgia todas las ceremonias y todas las fórmulas que expresan los misterios de la fe. 
  6. Extinción total del espíritu de oración, de la unción propia de la liturgia católica.
  7. Supresión de los intermediarios en el culto: calendario litúrgico sin Santos. 
  8. Uso de la lengua vernácula en el culto divino. 
  9. Liberación de la fatiga y molestias que imponen al cuerpo las prácticas de la liturgia. Disminución de las oraciones públicas y particulares. 
  10. Odio a la institución papal … y al poder papal. 
  11. Supresión del sacerdocio: todos, aun los “ministros”, se transforman en laicos.
  12. Sumisión del culto, así como toda la religión, al poder secular.

Todos estos principios se encuentran en la práctica actual de la Iglesia. Evidentemente no en el mismo grado y con la misma claridad (… evitemos las conclusiones simplistas). Pero están allí, dirigiendo toda la reforma.
Que los nueve primeros se encuentran, basta leerlos para darse cuenta. Que también se encuentran los tres últimos, un simple razonamiento lo demuestra.
La colegialidad, el gobierno democrático, especialmente a través de las Conferencias episcopales, han debilitado totalmente el poder papal.
La supresión del sacerdocio se opera, no por un decreto, sino gradualmente: los sacerdotes se secularizan (total o parcialmente) hasta confundirse con los laicos; o, lo que lleva al mismo término por la vía contraria, los laicos se sacerdotalizan.
Finalmente, el ecumenismo político y la Ostpolitik del Vaticano se ocupan de someter la religión y el culto a los poderes temporales, ya liberales, ya comunistas.
¿Cómo pudo llegar la Iglesia a caer en lo que durante tantos siglos combatió y condenó? Misterio de iniquidad. Pero, ¿cómo puede alguien afirmar que los principios de la reforma litúrgica contenidos ya en el Concilio son católicos? Misterio de necedad e ignorancia. El pecado y la ignorancia, los dos males con que todo hombre nace, y el rechazo de la gracia, tales son las explicaciones últimas de la liturgia actual.
«Quien siembra el viento, cosecha la tempestad».


Cosechando la tempestad

El “Consilium”, origen de todas las demás reformas litúrgicas.

Cuando se considera, aun brevemente, la evolución del Movimiento litúrgico desviado, se tiende a considerar la constitución “Sacrosanctum Concilium” como el punto de llegada, el término de aquélla evolución. ¡Nada más lejos de la verdad! Para los innovadores la constitución es, por el contrario, sólo un punto de partida bastante imperfecto, incluso “conservador”, y como tal, pronto será dejado de lado.
En efecto, la constitución es sólo el documento inicial en el cual se apoyarán para introducir las reformas siguientes. Al sucederse los documentos elaborados por el “Consilium”, cada nuevo paso se basará, no ya en la constitución conciliar, sino en el documento inmediatamente anterior de modo tal que, con sorprendente rapidez, las reformas habrán ido mucho más lejos de lo que permitía suponer la letra de “Sacrosanctum Concilium”.
Los innovadores invocarán siempre el espíritu del Concilio más que su letra. Y aunque pueda sorprender, ello es coherente: la letra es ambigua, pero el espíritu, como hemos visto, es absolutamente claro. Ateniéndose a él, sus reformas no serán más que el desarrollo extremo de los principios aceptados por los Padres Conciliares.

El “Consilium”.

Pablo VI en 1964, en el motu proprio Sacram Liturgiam, creó el CONSILIUM AD EX SEQUENDAM CONSTITUTIO NEM DE SACRA LITURGIA, la comisión para poner en práctica la constitución conciliar sobre la liturgia, encargándole la re visión de los ritos y libros litúrgicos, y en general, la aplicación práctica de los principios enunciados por Sacrosanctum Concilium.
Este Consilium, desde el comienzo de su actuación (y hasta su disolución en 1969, acabada su tarea de destrucción), irá gradualmente desposeyendo de sus poderes a la Sagrada Congregación de Ritos (pronto convertida en la Sagrada Congregación para el Culto Divino).
En su organización sus miembros se repartirán en dos grandes grupos: primero, el “Consilium” oficial, con sus integrantes elegidos por el Pontífice y en su mayor parte formado por personajes eclesiásticos reconocidamente comprometidos con el Movimiento Litúrgico; y en segundo lugar, los consultores y expertos, elegidos por el “Consilium “, quienes serán los que realicen efectiva mente las reformas, presentadas luego al Pontífice a través del “Consilium” oficial (en este grupo se encuentra la “crema” del Movimiento Litúrgico). La comisión encargada de la reforma del “Ordo Missae” contaba además con la presencia de seis observadores protestantes. Se ha negado que tuvieran alguna intervención activa en dicha reforma, pero Mons. BAUM (integrante de la conferencia episcopal de Estados Unidos y miembro del Consilium) ha confirmado lo contrario: “No están allí simplemente como observadores, sino también como consultores, y participan plenamente en las discusiones sobre la renovación litúrgica católica”.

Objetivos del “Consilium”.

El objetivo principal del “Consilium” fue fijado por el mismo Pablo VI: “Hacer la liturgia más pura, más genuina, más próxima a sus fuentes de verdad y gracia, más apta para ser patrimonio espiritual del pueblo”.
De tales errores ya condenados por sus antecesores (arqueologismo, comunitarismo, preocupación excluyente por la “inteligibilidad” de los ritos), planteados como principios rectores y como meta de las reformas, sólo podían surgir los frutos que hoy vemos.
Annibale Bugnini, secretario del “Consilium”, maestro consumado en estos menesteres, ha ex puesto claramente el método y los objetivos de los reformado res: “Para que el paso de lo viejo a lo nuevo ocurra sin solución de continuidad, sin repentinos contrastes o perjudiciales retrocesos, sino por medio de una lenta y gradual y natural evolución hasta la perfecta restauración de toda la maravillosa obra maestra, que es la sagrada liturgia”.

Toda la acción del “Consilium” se basará sobre principios erróneos:

  • -el regreso a las fuentes, el arcaísmo o arqueologismo denunciado por Pío XII en MEDIATOR DEI: destruir la Tradición viviente para reconstruir artificialmente estructuras ya muertas;
  • -La desacralización, consecuencia forzosa de ese primitivismo artificial, que en vez de revalorizar lo sagrado, conduce hacia lo profano;
  • -la obsesiva preocupación por la inteligibilidad de los ritos, que lleva implícito el desprecio hacia la capacidad intelectual de las generaciones anteriores y que bajo la apariencia de facilitar la comprensión, lleva irremisiblemente hacia una simplificación tal, que nos considera como una generación de retardados;
  • -el comunitarismo, la alteración y sobrevaloración de la importancia de la comunidad, y que en realidad es más el culto de las masas propio del comunismo que un verdadero espíritu comunitario;
  • -el activismo, las manifestaciones meramente físicas de la participación en los ritos, considerándolo lo único importante, el único signo por el cual se valora la espiritualidad de una comunidad;
  • -Todos estos errores confluyen en uno solo: la substitución progresiva del culto de Dios por el culto del hombre.

La obra del “Consilium”.

Haciéndose eco de las palabras de Lutero ya citadas, “Destruid la Misa; y destruiréis la Iglesia Católica”, los reformadores comenzaron inmediatamente su tarea: en poco menos de tres meses, ya se había elaborado un nuevo rito para la concelebración y para la comunión bajo las dos especies, a la vez que se estaban realizando las primeras concelebraciones “ad experimentum”.
¿Cómo explicar un trabajo tan veloz y prolífico? No ciertamente por un milagro de espontaneidad y esfuerzo, sino más simple mente: en realidad, son los frutos largamente madurados del movimiento litúrgico desviado, son documentos que ya muchos años antes habían sido pensados y planeados hasta en sus mínimos de talles.
Los documentos se irán sucediendo: las Instrucciones “Inter oecumenici” (septiembre de 1964) y “Tres abhinc annos” (mayo de 1967) son las más importantes por los poderes en materia litúrgica que conceden a las conferencias episcopales (reafirmando la falsa colegiali dad) y, especialmente, por las re formas que introducen en el Ordo Missae, acentuando el sentido protestante que se quiere dar a la Misa: con el canon en voz alta, se quiere convertir a la consagración en el relato de la Cena y no ya en la renovación incruenta del Sacrificio de la Cruz; con la supresión de los gestos de adoración (genuflexiones, ósculos) se tiende a disminuir la fe en la Presencia Real de Cristo en las especies consagradas.
Según Bugnini, todas estas reformas introducidas en el “Ordo” carecían de importancia, eran mínimas y -el mismo Bugnini lo reconoce- agradaban a los interesados en el movimiento litúrgico: (las reformas) “se refieren, por lo general, a las ceremonias que reclaman una mayor agilidad, debido a que la celebración en lengua vernácula y, frecuentemente, frente a la asamblea, hace que algunos gestos resulten anacrónicos y superfluos y que, por lo tanto, sobre todo en algunos ambientes donde ha aumentado el interés por la liturgia, provoquen incomprensión y fastidio”.
Las palabras de Bugnini son, en cierto modo, válidas: la Misa, con tantas alteraciones, mutilaciones y reformas, en sus oraciones y gestos simbólicos, con tan tos cambios físicos que la rodean (altar separado, celebración cara al pueblo, supresión del tabernáculo en los altares, etc.), se había convertido en un híbrido irreconocible, y estaban dadas las condiciones necesarias para reemplazarla por un nuevo ordenamiento del rito.
El Padre Bugnini elaboró una nueva misa que, bajo el nombre de Misa normativa, fue presentada al Sínodo de los Obispos reunidos en Roma, en octubre de 1967, y fue adoptada por una mayoría de 71 votos simple mente afirmativos, más 62 afirmativos “iuxta modum” es decir, con ciertas reservas. Tales reservas, que han hecho creer a algunos que dichos votos eran negativos, en realidad se referían a cuestiones secundarias, sin alterar de ningún modo ni el ordenamiento, ni las oraciones de la Misa.

Esta Misa normativa retocada, será el “Novus Ordo Missae” impuesto en 1969.


Este proceso de descomposición de la Misa será acompañado y completado por uno semejante en los ritos de todos los sacramentos y sacramentales.



Conclusión

Este rápido pantallazo nos ha permitido ver cómo los errores destructores de la Liturgia han entrado y señorean en la Iglesia desde los albores de la reforma de los sacramentos. Es un cáncer que ha penetrado en el cuerpo místico y se ha apoderado, a la manera de una leucemia, del flujo vital de éste, la Liturgia. Es un cáncer que progresa e intenta hacer metástasis en los órganos vitales, los sacramentos. Uno por uno estos órganos vitales irán cayendo bajo su poder.

Credidimus Caritati, Año II, Nº 5, Mayo de 1985. Visto en Ecce Christianuvs.

Santa Maria Madalena,igual aos Apóstolos.

Milagres pela intercessão de Santa Maria Madalena


sexta-feira, 27 de julho de 2012




Alguns milagres de Maria Madalena relatados, aqui, foram escritos  por Jacques de Voragine, em seu Livro dos Milagres de Maria madalena,na época em que suas relíquias foram encontradas, e eram veneradas em sua Igreja no mosteiro de Vézelay.

Mas abaixo, temos  relatos de graças de lugares  diferentes.

É também a padroeira dos pecadores penitentes e prostitutas arrependidas.
 
Na arte litúrgica da Igreja ela é representada segurando um alabastro de óleo ou ainda uma cruz e caveira.


DEVOTO RESSUCITA E SE SALVA DA CONDENAÇÃO ETERNA:

Um soldado que costumava vir todos os anos em peregrinação ao túmulo da bem-aventurada Maria Madalena, foi morto em batalha na virilha. Ele havia sido colocado no caixão e seus pais chorando queixaram-se a Santa Madalena dizendo que ela havia deixado para morrer sem ter tido tempo para confessar e fazer penitência, um homem que tinhasido tão devoto dela.

De repente, para surpresa de todos, o morto ressuscitou, pediu  um sacerdote, e depois de ter devotamente  se confessado e recebido o viático (a comunhão antes da morte), em breve, ele morreu em paz.

 

GRÁVIDA SALVA DA MORTE EM ALTO-MAR:

Um navio que transportava muitos homens e mulheres foi destruído. Mas uma mulher grávida, vendo-se em perigo de perecer no mar, invocando, em seu favor, santa Madalena, prometeu que, se, através de seus méritos, ela escapasse do naufrágio e colocasse um filho no mundo, ela iria dedicá-lo ao seu mosteiro.No mesmo momento, levantando o olhar  uma mulher venerável apareceu para ela, tomou-a, e transportou-a saudável e salva até a orla, enquanto todos os outros morreram. Pouco depois, ela deu à luz um filho, e cumpriu fielmente a sua promessa.


 
CEGO RECUPERA A VISTA:

Um homem privado da visão veio para o mosteiro de Vézelay visitar o corpo de Santa Maria Madalena. Quando o motorista da condução disse que estava começando a ver a igreja,  o cego gritou em voz alta: "Ó santa Maria Madalena! por que não posso ter a felicidade de ver uma vez sua igreja! "

E naquele momento, seus olhos se abriram.



INTERCESSÃO DE MADALENA LIVRA PECADOS:

Um homem escreveu sobre seus pecados numa folha e colocou sob o pano do altar de Santa Maria Madalena, implorando para que ela obtivesse de Deus o perdão. Pouco depois, ele pegou o papel e viu que a lista de todos os seus pecados foram apagados.

 

DEVOTO LIVRE DA PRISÃO:

 
Um homem detido na prisão por falta de dinheiro exigido dele,  em seu auxílio, invocou Santa Maria Madalena. Numa noite, apareceu-lhe uma mulher de extraordinária beleza, que, quebrando as correntes, abriu a porta e ordenou-o a fugir. O prisioneiro fugiu e depois pagou tudo que devia agradecendo à Santa.


 
CONVERSÃO DE UM CRIMINOSO E APARIÇÃO DE MADALENA:

 Um funcionário da Flandres chamado Stephen tinha cometido grandes crimes. Envolvido em todas as vilanias, ele não queria ouvir sobre as coisas da salvação. No entanto, ele tinha uma grande devoção a Santa Maria Madalena, ele jejuou e honrado seus guardas no dia da sua festa. Uma vez que ele visitou o túmulo dela, Santa Maria Madalena lhe apareceu. Então, ele que não estava  dormindo, mas totalmente desperto,viu seu rosto:
 era uma mulher bonita, mas estava triste, e estava ladeada à direita e à esquerda por dois anjos.

 Então, ela disse: "Eu imploro, Stephen, por que você se dá a ações indignas de mim? Por que você não escuta as palavras urgentes que dirijo a você de  minha própria boca? A partir do momento em que você teve devoção para comigo, eu sempre orei ao Senhor suplicando por você. Coragem, se arrependa, pois eu não te deixarei, tu serás reconciliado com Deus. "

E sentiu-se inundado de tantas graças, que renunciou ao mundo, ele entrou na vida religiosa e levou uma vida muito perfeita. Na sua morte, vimos Santa Maria Madalena com os anjos apareceram em seu caixão, e levaram sua alma para o céu com louvor, como uma pomba.



GRAÇAS ALCANÇADAS NA FESTA DE KAWIT, FILIPINAS:  

CASAL MILA E TONY AGRADECE POR GRAÇAS DIVERSAS:

Quando ela foi convidada pela primeira vez, anos atrás, para a celebração da igreja de Natal, ela disse imediatamente sim, embora ela não soubesse como  iria alimentar
 centenas de pessoas que viriam, e onde ela os colocaria, pois só tinha uma pequena casa.  

Foi quando ela e seu marido Tony estavam começando um negócio de eletrônica.Minha oração foi:'' Da próxima vez, Santa Maria Madalena, por favor, faça minha casa maior, para que eu pudesse acolher mais pessoas.''E de  verdade, ela e o marido foram capazes de construir uma casa maior no mesmo bairro. Sua casa se tornou e  a sua empresa floresceu.





GRAÇAS ALCANÇADAS EM UNIÃO DOS PALMARES, ALAGOAS:

Todos os anos na festa de Santa Madalena, centenas de pessoas saem em procissão, muitas vão descalças, pagam promessas, carregam tijolo na cabeça, para agradecer pela casa própria, etc. 

Pessoas descalças, com pedras na cabeça, trajando roupas que lembravam santos é comum no trajeto da procissão de Santa maria Madalena em União dos Palmares, AL. 

“São pagamentos de promessas por graças alcançadas”, disse uma senhora que carregava um tijolo na cabeça, em entrevista ao site "CAPAMINUTO".


Para maior honra de Deus Pai, amém.